sábado, 31 de dezembro de 2011

PINHEIRO?! AUSENTE!





A queixa relativa a Pinheiro é generalizada, como vimos de pastores de renome que têm comentado nossos textos no Facebook
Absolutamente ausente e com gravíssimas dificuldades de comunicação, o nobre senador não reconhece o apoio que teve dos pastores batistas e de diversas outras denominações e continua a tratá-los como massa de manobra para tempos de eleição. Esperar que ele melhore desta amnésia ou venha a ter um gesto de gratidão atendendo, pelo menos por telefone, pastores que não precisam dele para nada e dos quais ele precisa muitíssimo para qualquer disputa eleitoral da qual venha participar, é uma expectativa frustrada.
Sabemos que ele não é candidato a prefeito, até porque tomaria de goleada até de “DA LUZ”, mas é possível candidato a governador. Se depender dos batistas, tenham certeza, ele não ganha nem para síndico do condomínio em que mora.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

SETE MENTIRAS SOBRE A POLÍTICA QUE TODO CRENTE DEVE SABER











1-   DEUS NÃO SE “METE” EM POLÍTICA – Mentira! Deus sempre se importou com a vida política do seu povo. Uma rápida leitura dos Livros de Reis e Crônicas nos dirá claramente isso. Reis sendo postos e depostos por ordem do Senhor; governantes sendo criticados e orientados por profetas que falavam em nome de Deus. Deus sempre participou da história política mundial, apesar da desobediência e descaso dos outros protagonistas.
2-   POLÍTICA NÃO É COISA DE CRENTE – Mentira! Imagine se verdadeiros filhos de Deus governassem este mundo. Que diferença faria! Entretanto, por puro preconceito, deixamos que o ímpio domine e o povo seja oprimido brutalmente. Provérbios 29: 2 diz: “Quando se multiplicam os justos o povo se alegra, quando porém, domina o ímpio, o povo geme.”
3-   POLÍTICA É COISA DE LADRÃO – Mentira! Ladrão tem em todo lugar. Há ladrões pastores, ladrões padres, ladrões engenheiros, ladrões carpinteiros, ladrões garis, ladrões políticos, ladrões em todas as profissões. Entretanto, esta não é a regra. A regra de ouro é a honestidade em qualquer posição na vida. Ninguém se torna ladrão porque se elegeu para um cargo público. Ele já tinha a tendência ao crime antes de auferir esta condição. Cabe a nós uma escolha mais qualificada, para que o risco seja reduzido.
4-   IRMÃO É OBRIGADO A VOTAR EM IRMÃO – Mentira! O voto é livre e ninguém está obrigado a votar de acordo com sua afinidade religiosa. Há políticos muito bons que não estão nas igrejas e políticos de péssima conduta que ostentam o nome de cristãos. Bom seria se tivéssemos mais candidatos evangélicos e comprometidos com a palavra de Deus, infelizmente, pela ausência de bons cristãos nas disputas eleitorais, ficamos, às vezes, sem alternativa.
5-   A POLÍTICA NO BRASIL NÃO TEM MAIS JEITO – Mentira! Todas as nações do mundo já experimentaram momentos muito difíceis politicamente, entretanto, superaram e cresceram como superpotências. Porém, o seu povo desejou e partiu em busca de soluções efetivas. Escolheram modificar a própria história e assim o fizeram. Enquanto ficarmos acomodados, contemplativos e vulneráveis a todo tipo de engano nunca sairemos deste estado de mediocridade política e econômica em que vivemos.
Nossas igrejas reúnem por domingo cerca de 40 milhões de pessoas e, raramente mesmo, oramos pelo destino do nosso Brasil. A mudança pode começar a partir do povo que mais se reúne no mundo.


6 – O CRISTÃO É CIDADÃO DO CÉU E ISSO BASTA – Mentira! Além de sermos cidadãos do Céu, somos cidadãos desta sociedade terrena e não podemos fugir disto. A falsa idéia de que o olhar do cristão deve estar voltado somente para o Celeste Porvir tira de nós a oportunidade de lutar por dias melhores aqui e agora. O Plano de Deus é de felicidade plena para o ser humano nesta dimensão e na vindoura. O crente no Senhor Jesus deve estar preocupado com a realidade deste mundo, enquanto aguarda o cumprimento das Promessas do Futuro.

7 – IGREJA NÃO É LUGAR DE POLÍTICA – Mentira! A palavra igreja deriva do grego ekklesia (chamados para fora), uma reunião de cidadãos em praça pública para decidir os destinos da vila ou cidade em que moravam. Com esta derivação, a igreja não poderia perder o sentido de espaço para discussão de ideias, conciliação de interesses e ações para mudar a realidade que lhe cerca. A igreja deve ser, também, o ambiente  para mover o povo em direção a atitudes relevantes socialmente, tudo isso sem perder o seu caráter de átrio para adoração ao Senhor e crescimento na Graça de Cristo.
Creio plenamente que igreja é lugar de política. Política que construa, que mude os rumos desastrosos da nação. Política que
promova mudanças para que experimentemos junto com os outros, desde já e agora, uma porção significativa da Justiça e Paz que esperamos desfrutar plenamente no Céu.

Pr. Edvaldo Jr.

domingo, 25 de dezembro de 2011

CONSENSO EVANGÉLICO QUER ELIEL SANTANA EM 2012.










É grande o rumor no meio evangélico comentando o nome de Eliel Santana como opção para a prefeitura do Salvador. Pastores e lideranças evangélicas de todas as denominações destacam a pessoa de Eliel como um nome de fácil aceitação em todas as igrejas. Com um alcance impressionante neste segmento, Eliel se destaca pela linguagem afetiva, conciliatória e pela tradição do nome entre seus irmão de fé. 
  Pai do Vereador Heber Santana, destaque de relevância entre os políticos jovens da Bahia, Eliel se orgulha em ver o filho numa curva ascendente no meio político baiano e admira o seu poder de aglutinar em torno do seu jovem nome fortíssimas lideranças evangélicas, principalmente das igrejas batistas e de outros tantos variados naipes em toda a cidade.
  O certo é que 2012 nos revelará a grande liderança e influência de Eliel Santana nas eleições municipais tornando, desta forma, a disputa mais acirrada, especialmente pelas centenas de milhares de votos evangélicos que, preferencialmente, fluirão em sua direção.
  Enquanto os evangélicos fecham os olhos para orar pela candidatura de Eliel, seu futuros concorrentes não conseguem fechar os olhos para dormir, sem que lhes apareça a silhueta de Eliel a flutuar sobre suas aspirações políticas para o novo ano.